Preto no Branco em Congonhas

Na cidade do Congonhas, por onde passa o rio Maranhão, também passou um dia Aleijadinho que deixou seu registro em grande obras de pedra-sabão.
Por lá acontece há cinco anos o PROFEST, organizado pelo Centro Cultural Charles Chaplin. Na cidade onde encontra-se grandes santuários que contam a história do nosso Brasilzão, passará diversos grupos de vários cantos deste imenso país, que durante quatro dias apresentarão seus trabalhos. O Festival competitivo receberá nós, o Grupo Preto no Branco, que na sua trajetória de circulação nunca participou de um festival assim. Chegaremos, junto a outros grupos da capital e o grupo Fênis de Tupã (grandes parceiros de Ademar Guerra, que há anos nos encontramos nas mostras pelo estado) para mostrar o que está sendo produzido no interior e capital do estado de são paulo. Grupos de diversos estados brindarão neste grande evento que marcará a nossa história. O Preto no Branco levará no nome de São Carlos para esta grande festa teatral!

Vamos que vamos para Minas... A linda terra nos espera!

O último ensaio da semana

Quarta-feira(29) o Preto no Branco realizou o último ensaio da semana!

Na quinta-feira cedinho o grupo já pega estrada rumo a Congonhas em Minas Gerais para participar do 5° PROFEST. 

O ensaio desta noite fria, com muita chuva e pé encharcado, teve uma palavra de destaque: OBJETIVIDADE. Foi todo conduzido com o objetivo de arrendondarmos o que vai para o festival. Como já comentado neste blog o grupo vem trabalhando em algumas retomadas da sua última peça o ''Ao Revés do Papel''. Na última peça do grupo, a ''Isabela, a astróloga de araque'',a  farsa passou pelo o que chamamos de Desmontagem teatral após algum tempo tínhamos apresentado. Viramos o antigo trabalho de ponta cabeça e contamos aquela velha história com muito elementos novos. Desta vez não estamos citando o termo DESMONTAGEM ainda, mas a ideia continua sendo rever e arredondar este trabalho que nunca acabará. 

Quanto mais fuça, mais acha!

 Estamos encontrando sempre novos lugares para rever. A intenção é sempre melhorar o presente trabalho. Para sexta a peça continua da mesma forma, sem muitas radicalidades, porém contará com algumas novidades!

Jacarandá, a vida continua e num pudêmo pará!

Fim de ensaio... Arrumação das malas na chuva!

Pingos nos ís

A noite, a partir das 21h, o Preto no Branco se reuniu para o seu primeiro encontro da semana, logo após um turbilhão de informações, orientações, trabalhos realizados no final de semana, entrevista hoje na rádio e arrumações para a viagem de quinta-feira. Desta vez demos os ''pingos nos ís'', sentamos durante algumas horas para rever nossos materiais. A necessidade de nos organizarmos nesta semana curta é fundamental. A discussão tomou grandes rumos. 

Onde estamos afinal? Após o trabalho do final de semana muitas questões ficaram enfatizadas. Durante nosso últimos encontros, sobretudo nos workshops realizados na semana passada, muitas provocações haviam surgido. Agora é hora de continuar a trabalhar. Na sexta, na apresentação do PROFEST em Minas Gerais, provavelmente algumas novidades aparecerão. Vamos que vamos, o trabalho e suor nunca param.

Fim de noite, fim de encontro.

Jacarandá! 

Preto no Branco no programa Educomunicando

No fim de tarde desta segunda-feira o Grupo Preto no Branco participou do programa Educomunicando apresentado por Flora Reyes na Rádio Ufscar. O Programa que começou as 18:00 teve a participação de Fernando Cruz e Bruno Garbuio que comentaram sobre o grupo, sua história, o atual trabalho e os projetos futuros. 

Muito obrigado pelo convite, Flora Reyes!

Jacarandá! A vida Continua e num pudêmo pará!

E Ontem?

Ontem, mais um sábado frio na cidade do Clima, o dia foi preenchido com um trabalho desenvolvido pelo Luciano Mendes, que este ano é orientador específico de música no Projeto Ademar Guerra. O Preto no Branco, durante quase oito horas de trabalho, suou bastante, cantou, participou de exercícios e teve uma enorme vivência com este artista que propôs várias reflexões acerca da música e o teatro. Passando por várias referências, de Yoshi Oida a Stanislavski, de Eugênio Barba a Peter Brook, de canções e vivências a questões acerca de música em cena, interpretação, organicidade e etc. o trabalho, com improvisos, explorações foi muito rico no ponto de vista de todos os integrantes do grupo. 

Esta semana temos mais trabalhos e viagens. Nos acompanhe.

Jacarandá! 

A Vida continua e num pudêmo pará!