20 dezembro 2010

Jacarandá-Uma história

Há pouco tempo a Ana Garbuio escreveu aqui no blog uma postagem sobre o Jacarandá dizendo que era o nosso mais novo investimento.
Como descobridor do Jacarandá eu me sinto na obrigação de postar aqui como foi a História de amor entre nós,o grupo,e o pobre velho lindo móvel de Jacarandá.

Tudo começou numa linda manhã de outubro de 2010.Estávamos eu e o Capella caminhando pelas irregulares ruas de São Carlos em busca de um móvel,talvez um guarda roupa ou algum armário,para organizarmos os nossos figurinos.
Entramos e saimos de várias lojas de móveis usados,vimos vários armários e guarda roupas que muitas vezes eram bonitos porém não eram viáveis...Na ocasião não tinhamos tanto dinheiro.
Até que numa pequena loja encontramos um sofá maravilhoso,sintético,cópia de couro,com um acabamento perfeito...Foi paixão a primeira vista,logo que o Capella o avistou já se atirou aos seus braços fofos e estufados.Ficamos atirados sob o sofá durante minutos,sentindo o conforto e suavidade que ele podia nos oferecer,até que chega a atendente da loja e acaba com a nossa graça ao dizer o preço absurdo do belo estofado.Até aquele momento estávamos pensando seriamente em desistir de comprar o móvel e investirmos num belo sofá como aquele.
A paixão acabou logo que soubemos do preço,tivemos que nos contentar e voltarmos a realidade e sair em busca do que estávamos querendo.Ela então nos conduziu até um canto da loja onde havia alguns armários feitos de madeira compensadas,com suas cores mognos e marfim.O Capella negociando e chorando preços mais viáveis para a querida atendente me deixou com o saco cheio...Desta forma busquei compensar a irritação entrando e me atirando pra dentro da loja,que na verdade é uma casa,até que avistei no fundo de um cômodo escuro e úmido um móvel rústico e belo.Criei coragem e me aproximei daquela bela obra de arte que estava esquecida e abandonada no fundo da loja.Imediatamente chamei o Capella,sabendo da sua paixão por artigos e móveis antigos(Aqui vale uma nota:O Capella é o novo mais velho de São Carlos),quando ele avistou aquela belezinha seus olhos brilharam feito dois faróis de milha do carro do Cruz,esqueceu de tudo que a simpática e loira atendente estava dizendo e foi ao encontro do belo Jacarandá.
O maior susto foi quando a querida atendente disse o preço daquele belo móvel,não irei dizer quanto pagamos mas posso afirmar que foi um preço de banana para a tamanha beleza e valiosidade do móvel.Ela ainda disse que o móvel se encotrava naquele cômodo porque não havia procura e ninguém queria comprar uma raridade daquela.Por fim...Tiramos dezenas de fotos e levamos para os demais integrantes do grupo...

Depois de duas semanas adquirimos o belo móvel que virou referência e grito de guerra dos PB's


Bela história,Não?!
Eu até arriscaria dizer que o nosso amor é Platônico...Muito mais preocupado com o intelecto do que com o carnal.Além do que,o móvel foi feito na década de 40 na cidade de São Carlos,numa fábrica de móvel que era muito famosa por aqui.

Imagina quanta história há dentro daquela preciosa escultura de madeira?


é por isso que eu digo...Jacarandemos,Jacarandás!

SANCAQUARA

Não só de trabalho vive o homem!
Algumas festas também rolaram na sede do PB.
Entre elas a noite do ''Sei lá,vamos ver o que vai dá'',onde contou com vários artistas da cidade e membros do Palco Fora do Eixo de outras cidades.

A festa mais recente foi o SANCAQUARA um encontro com a cidade de São Carlos e Araraquara.
O G.U.T.E (Grupo Urucum de Teatro Experimental) foi trombar conosco somente em São Paulo,eles também participaram do Projeto Ademar Guerra ,e foi por lá que rolou a idéia de juntarmos as duas cidades.
A noite do Sancaquara foi maravilhosa,no sábado contou com a apresentação do Preto no Branco e o G.U.T.E e finalizando a noite com a banda OS RÉLPIS e o domingo tivemos a Cia. da Insônia fechando com chave de ouro o fim de semana Teatral.



Os Rélpis-Araraquara

G.U.T.E

Sancaquara

A intenção é que continue no próximo ano este contato e sem dúvida alguma haverá muitos e muitos Sancaquaras em São Carlos e Araraquara.
Vâmo que vâmo!
Jacarandá!

Mostra Sesc De teatro de rua

Metade do Miojo Music,uma banda atrapalhada e instantânea


A Mostra Sesc de Teatro de rua,que ocorreu no mês de setembro na cidade de São Carlos,foi uma oportunidade maravilhosa que o grupo Preto no Branco teve.Onde conheceu vários grupos com trabalhos excelentes referências do teatro de rua do Brasil.

Nesta mostra o grupo fazia o anúncio e cortejo dos espetáculos,desta forma surgiu a banda MIOJO MUSIC,uma banda loucamente louca e atrapalhada com canções instantâneas com rodas e cantigas para alegrar.

Foi desta forma!
O Miojo Music virou a maior banda de coco-trash-blues-metal-forró-tango do Brasil.


Jacarandemos!

NOZERÓIS

Qué isso?!

Nozeróis em São Paulo-Mostra Projeto Ademar Guerra

Nozeróis é um projeto que partiu de inquietações sobre o heroísmo em nossos dias. O estímulo inicial veio da tragédia grega, por meio do texto como Antígona de Sófocles, e dali o grupo se embrenhou em estudos sobre mitologia, textos de Joseph Campbell, histórias em quadrinhos e novelas gráficas, notícias de jornais de fatos heróicos, pesquisa de campo na cidade (entrevistas e observação) , etc.

Ainda estamos engatinhando no processo e não temos a pretensão de montarmos uma peça relacionado a este tema tão já.Nozeróis é uma pesquisa que estamos tendo um grande prazer em desenvolver e que provavelmente andará paralela aos nossos trabalhos.

HERÓI. MORTO. NÓS.
Lourenço Diaféria
[Crônica publicada em 1º de setembro de 1977]

Não me venham com besteiras de dizer que herói não existe. Passei metade do dia imaginando uma palavra menos desgastada para definir o gesto desse sargento Sílvio, que pulou no poço das ariranhas, para salvar o garoto de catorze anos, que estava sendo dilacerado pelos bichos.

O garoto está salvo. O sargento morreu e está sendo enterrado em sua terra.

Que nome devo dar a esse homem?

Escrevo com todas as letras: o sargento Silvio é um herói. Se não morreu na guerra, se não disparou nenhum tiro, se não foi enforcado, tanto melhor.

Podem me explicar que esse tipo de heroísmo é resultado de uma total inconsciência do perigo. Pois quero que se lixem as explicações. Para mim, o herói -como o santo- é aquele que vive sua vida até as últimas consequências.

O herói redime a humanidade à deriva.

Esse sargento Silvio podia estar vivo da silva com seus quatro filhos e sua mulher. Acabaria capitão, major.

Está morto.

Um belíssimo sargento morto.

E todavia.

Todavia eu digo, com todas as letras: prefiro esse sargento herói ao duque de Caxias.

O duque de Caxias é um homem a cavalo reduzido a uma estátua. Aquela espada que o duque ergue ao ar aqui na Praça Princesa Isabel -onde se reúnem os ciganos e as pombas do entardecer- oxidou-se no coração do povo. O povo está cansado de espadas e de cavalos. O povo urina nos heróis de pedestal. Ao povo desgosta o herói de bronze, irretocável e irretorquível, como as enfadonhas lições repetidas por cansadas professoras que não acreditam no que mandam decorar.

O povo quer o herói sargento que seja como ele: povo. Um sargento que dê as mãos aos filhos e à mulher, e passeie incógnito e desfardado, sem divisas, entre seus irmãos.

No instante em que o sargento -apesar do grito de perigo e de alerta de sua mulher- salta no fosso das simpáticas e ferozes ariranhas, para salvar da morte o garoto que não era seu, ele está ensinando a este país, de heróis estáticos e fundidos em metal, que todos somos responsáveis pelos espinhos que machucam o couro de todos.

Esse sargento não é do grupo do cambalacho.

Esse sargento não pensou se, para ser honesto para consigo mesmo, um cidadão deve ser civil ou militar. Duvido, e faço pouco, que esse pobre sargento morto fez revoluções de bar, na base do uísque e da farolagem, e duvido que em algum instante ele imaginou que apareceria na primeira página dos jornais.

É apenas um homem que -como disse quando pressentiu as suas últimas quarenta e oito horas, quando pressentiu o roteiro de sua última viagem- não podia permanecer insensível diante de uma criança sem defesa.

O povo prefere esses heróis: de carne e sangue.

Mas, como sempre, o herói é reconhecido depois, muito depois. Tarde demais.

É isso, sargento: nestes tempos cruéis e embotados, a gente não teve o instante de te reconhecer entre o povo. A gente não distinguiu teu rosto na multidão. Éramos irmãos, e só descobrimos isso agora, quando o sangue verte, e quanto te enterramos. O herói e o santo é o que derrama seu sangue. Esse é o preço que deles cobramos.

Podíamos ter estendido nossas mãos e te arrancando do fosso das ariranhas -como você tirou o menino de catorze anos- mas queríamos que alguém fizesse o gesto de solidariedade em nosso lugar.

Sempre é assim: o herói e o santo é o que estende as mãos.

E este é o nosso grande remorso: o de fazer as coisas urgentes e inadiáveis -tarde demais.

Jacarandá!

Uma homenagem para o João!

PROJETO ADEMAR GUERRA-2010


Em 2010 participamos mais uma vez do Projeto Ademar Guerra,projeto que visa o incentivo do teatro no interior de São Paulo.

Neste ano fomos orientados pelo artista João Júnior.
Muitas foram as provocações que ele nos aguçou.Passamos durante as orientações por muitas crises,baboseiras,exercícios dramaturgicos e cênicos que nos fizeram crescer bastante enquanto artistas.
No início das orientações passamos pelos seminários artísticos onde tinhamos que refletir e pesquisarmos sobre Ética,Forma,Conteúdo e Estética do grupo.
Leituras de livros como os de Ariano Suassuna,da coleção primeiros passos e coleção ética foram algumas das bases que tivemos que ter para realizar este trabalho.
Do contato com estes seminários surgiram muitas provocações que viriam a influenciar e aparecer depois em nossos processos,como a dramaturgia do balde e a dramaturgia via internet.
Muitas idéias borbulharam em nossas cacholas no decorrer deste ano.Um exemplo que funcionou e gerou muito material cênico foram as CARTAS trocadas entre personagens e pessoas conhecidas da cidade e as conferências ''Isabelitanas'' via menssengers,onde cada personagem se portava de acordo com a sua personalidade nestas conversas onlines.
Neste ano tivemos ainda a Mostra de Compartilhamento de Processo,no mês de agosto,onde abrimos para a cidade as portas da nossa casa para podermos dividir com todos o que estávamos vivenciando...Nossas crises,baboseiras e processos.
Neste encontro houve a apresentação do Programa da ''La Loca de la pelota de carne'' uma criação da Anna Kühl,uma apresentadora de programa televisivo muito louca.Junto a La Loca estavam todos os personagens da Isabela que apresentaram cada um uma cena.
Arlequim,com seu momento de piadas de pontinhos junto a Germinina uma meia galinha.
Florindo,com as suas propaganda da KARINA e outros produtos de maquiagem que nunca nos deixam na mão.
Isabela Rawn,com toda sua sensualidade agradando e respondendo perguntas sobre qualquer tema dos nossos telespectadores.
Briguela,com o seu novo blog o BLOGUELA e com todas suas canções de protesto contra seu patrão miserável.
Esmeraldina e Doutor,com o momento culinária apresentando e ensinando uma delicioda receita de torta de sei lá o que.
Sem contar com a entrega das casas dos empregados,um curta gravado acidentalmente na cidade de São Carlos de uma forma não convencional.
E para finalizar com chave de ouro,nada melhor do que uma canção gospel acompanhada da partida da La Loca num tapete voador.
Passando todos os momentos das brincadeiras,nos entragamos as emoções e fizemos um ritual onde nos despíamos dos figurinos e depositávamos num centro onde estavam caindo flores e canções de roda...Um momento único e belo,onde com todo o respeito nos desfaziamos da Isabela para partirmos para um novo processo.Uma passagem,um novo caminho a ser traçado.
Estava caindo fulô e lágrimas de um momento importante para todos do grupo.
A Isabela foi um berço e uma escola...Mas um dia precisavamos deixa-la um pouco de lado e partirmos para algo novo.
Foi o que aconteceu,embora continuamos apresentando a farsa em outros lugares,como as cidades de Bauru e Torrinha.
E finalizando o ano e o Projeto Ademar Guerra,tivemos a felicidade de participarmos da Mostra do Projeto Ademar Guerra nos dias 13 14 e 15 de novembro de 2010 na cidade de São Paulo.
O encontro contou com a participação de 29 grupos do estado inteiro que também participaram do projeto.
Além de termos tido a oportunidade de conhecer grupos e trabalhos maravilhosos,tivemos contato com grandes nomes do teatro brasileiro como Lauro Cesar Muniz que encantou a todos que estavam por lá.
Jacarandá!

ISABELA-NOTA DE RODAPÉ

Trabalho maravilhoso do Ducatti.


Como surgiu a Isabela?!
Em 2008 Fernando Cruz(Ator e fundador do grupo) participou de um curso de Commedia dell'arte ministrado pelo ator e diretor Eduardo de Paula.Este curso foi o estimulo inicial para a montagem do espetáculo.
Sendo o autor desconhecido e reescrito na década de 70 pelo Miroel Silveira a Isabela foi montado em 2005 na escola de teatro Macunaima com direção do próprio Eduardo de Paula.
http://www.youtube.com/watch?v=bjPoyvDXAck


Eduardo de Paula,sabendo do interesse do Fernando por uma farsa medieval,indicou este texto que viria a ser a nova montagem do Preto no Branco.O grupo nesta época era composto por Fernando Cruz e David Narciso.
Houve então uma série de convites a novos integrantes para que pudesse ser possível a futura montagem.Nesta época ingressaram como novos membros Rodrigo Garavini,Ana Garbuio,Tales Buonarotti,Bruna Paulino e Bruno Garbuio.

Em 2009 Fernando Cruz envia para o Projeto Ademar Guerra um projeto que visava a montagem de um monólogo ''A rainha do rádio''do dramaturo José Saffioti Filho,uma linda peça que tem como pano de fundo os tempos sombrios da Ditadura Militar no Brasil.
O interesse primordial era que fossem montadas as duas peças,Isabela e A rainha do rádio,uma paralela a outra.
Por fim houve o não interesse do projeto pelo monólogo e o interesse pela Farsa Medieval.O grupo passou a receber orientação artistica da Prof.Marcilia Rosário e houve o ingresso de um novo membro,Renato Capella.

No decorrer de 2009 foram surgindo centenas de provocações da então orientadora e consequentemente centenas de pesquisas que iriam influenciar na montagem da peça.
No decorrer deste processo houve a entrada de Filippe Consenza e Ricardo Piazza(Pai) e os músicos Eduardo Jazedje(Dudu),Mabel Zattera e Renan Bertho.

Houve também o contato com o dramaturgo e Prof.Reinaldo Santiago que veio a adaptar a peça.
Enfim...No ano de 2009 aconteceram dezenas de apresentações como o ensaio aberto no asilo Maria Jacinta da cidade de São Carlos e o contato com o projeto Tenda Móvel de teatro.

No ano de 2010 houveram no grupo algumas saidas de integrantes e novas entradas como a da Nádia Stevanato e Anna Kühl.

E a mais recente entrada da Yasmin Benatti.




JACARANDÁ!

Isabela

A ''Isabela,astróloga de araque'' montagem teatral do grupo Preto no Branco começou o ano com muita energia.Logo no primeiro mês do ano a primeira apresentação foi no SESC-São Carlos onde fomos muito bem recebidos e onde fizemos uma apresentação muito bonita para centenas de pessoas.

No decorrer do ano a Isabela sofreu várias alterações.Entre elas trocas de atores e retorno de membros que precisaram sair no meio do processo.
Por fim,por meio do edital do fundo municipal de cultura a Isabela foi parar em Abril de 2010 no teatro municipal Dr.Alderico Vieira Perdigão com uma bela apresentação com um elenco maravilhoso contando com 10 membros e uma grande repaginada nos figurinos com toda a criatividade e talento da ruiva Anna Kühl a então figurinista e produtora do grupo.

Após a apresentação em Abril de 2010


As apresentações do primeiro semestre não pararam por ai.
Em Junho de 2010 o Preto no Branco teve a honra de mostrar seu trabalho na XXII Semana Luiz Antônio Martinez Corrêa na cidade de Araraquara.
Com uma apresentação maravilhosa o grupo cantou e encantou os poucos que estiveram presentes na escola municipal de dança Iracema Nogueira.

Leiam a crítica do espetáculo feita pela Dra. Flávia Regina Marquetti:
http://semanaluizantonio.blogspot.com/2010/06/isabela-astrologa-de-araque-cia-preto-e.html


Isabela em Araraquara na Semana Luiz Antônio

SEDE

No início do Ano,começamos a todo vapor,com muitos ensaios e uma nova casinha a ser cuidada. Até o ano passado éramos nômades e cada dia estávamos ensaiando em um canto da cidade.Muitos foram os locais que abriram suas portas para podermos trabalhar,Sesc,Teatro de Arena,casa dos integrantes,Casa da Cultura Afro,Oficina Cultural e até praças da cidade. No início de 2010 com uma parceria com a escola de dança e artes Studium conseguimos nos fixar em um local onde nos reuniamos em muitas madrugadas para ensaiarmos,brigarmos,conversamos e picaretarmos teatralmente.

Ensaio na Penumbra em Janeiro de 2010



Porém,a maior conquista foi conseguirmos a nossa própria casa...A nossa própria SEDE.
Em meados de junho DESCEMOS! Isso mesmo,Descemos!
Nossa nova sede é no mesmo prédio que se encontra a escola de dança.Mas,logo no primeiro andar,no local onde era um restaurante árabe.
Uma grande conquista,passamos a ter a nossa própria casa.Tendo assim a responsabilidade de cuidá-la,organizá-la e transformá-la de forma a ficar com a nossa cara Preta e Branca.


As bagunças teatrais da sede dos Pb's
Muitos foram os nomes que pensamos em dar para este local
Casa da Caganeira,Casa do Dito,Casa do Caralho,Tebas,Tobas,Puteiro da Luz Vermelha,ex-paço
E(s)paço,Pb não é chumbo...Mas,até então não definimos um nome certo,talvez o espaço seja tudo isso,um local muito homogêneo que jamais terá um substantivo próprio para ser reconhecido.Talvez continue sendo conhecido pela boa e velha nomeação:SEDE DO PB.
Onde todos são bem recebidos em festas,eventos e picaretagens.
Jacarandemos.

Retrospectiva Preta e Branca do Pretonobranco


Pois é...Mais um ano se passou e dezenas de novidades o Preto no Branco vivenciou.
Viagens,Projeto Ademar Guerra,novos integrantes,Mostra Sesc de teatro de rua,Sipats e até o Jacarandá.
Farei algumas postagens falando um pouquinho de cada momento que os Pb's passaram neste ano.



Enfim...Vâmo que vâmo,Jacarandás!