''Caia na estrada e veja a multidão
Falar do homem não é tarefa para um próprio homem
E isso passa de qualquer ideia ou relação.
E onde fica minha vida? '' ( setembro 2011)
''Maldita 'doxa' que na autópsia
Da palavra morta
Se fez presente enquanto ria
Deste caminho tão pouco cavalgado'' (agosto 2011)
''Onde fica a Andreia?
Onde ficar a Andreia?
Diga, Criatura, que se afasta da ideia
Diga, Criatura, que se afasta da plateia'' (julho 2011)
'' E quando ver o mar em chamas
Não se esqueça de me chamar
Olhe o estrombo a olhar
E os balões a inflar...'' (junho 2011)
.Soltas pelo ar depois de ensaios e encontros.
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