A galinha enche o papo!
Minha avó talvez diria com total convicção que este provérbio ou dito se encaixaria perfeitamente no andar do Preto no Branco. Hoje, após a orientação do nosso querido Supervisor, Fabiano Lodi (detalhe: não mais orientador, ele subiu de cargo) tivemos uma breve discussão que reverberou em alguns pensamentos que venho alimentando. Acho digno abrir um parênteses e dizer que o encontro de hoje foi bem bacana. Por ter dormido apenas três horas na última madrugada e por estar a base de cafeína o dia todo imaginei que não conseguiria parar de pé e em algum momento meu corpo iria se encontrar com o chão em um ato sinônimo de fraqueza, sorte que isto não aconteceu. De qualquer forma senti, assim como disse o querido patrãozinho palmeirense, Fernando Cruz, que mesmo cansados nos entregamos bastante, ''demos o sangue''. Claro que este entregar ainda não atingiu um grau elevado que nos conduz a afirmarmos com total precisão que de fato foi ótimo. Talvez este grau nem chegue e o atirar cada dia mais e tentar alcança-lo é de tamanha importância. Seria redundante, da minha parte, dizer que nunca chegaremos a perfeição e que é necessário, mesmo consciente disto, tentar cada dia mais, com a finalidade de aperfeiçoar e nunca se contentar com um resultado acreditando que foi de bom tamanho, escrever todas essas palavras me parece banal, tendo em vista que esta parte ficou mais familiar com algum determinado capítulo de algum livro, tipo O segredo, que diria que nós podemos, basta tentarmos e tentarmos e tentarmos e tentarmos... ( nada contra que leu ou quem segue o segredo).
De qualquer forma, tenho acreditado no que estamos criando. Talvez eu esteja tão ansioso pelo resultado quanto os nossos seguidores e amigos que sempre nos perguntam quando vai ter uma peça, quando vamos estrear. Andando devagar, um passo de cada vez, estamos indo. Esse ir esta sendo muito prazeroso. Outra coisa que venho pensando, que consequentemente me gera um certo orgulho, é o fato de estarmos correndo contra os muros e batendo a cabeça sem medo. Caímos, levantamos e tornamos a bater a cabeça e assim sucessivamente.
Jacarandá...
A vida continua e num pudêmo pará!
Bruno Garbuio - viciado em cafeína, grande companheira nos dias de pouco sono.
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