31 julho 2014

O relato da semana, sem imagens

Na noite de ontem e na tarde de hoje o Preto no Branco se reuniu no Espaço Provisório para realizar os últimos dois Workshops desta vez conduzidos por Bruno Garbuio e Nádia Stevanato. Em ambos os dias não tiramos fotos, então nos desculpe, caro leitor, você terá que se conformar com apenas nossos relatos que se encontram abaixo:


Terça das composições


A partir das 18h30 da terça-feira quente e fria de São Carlos os integrantes do grupos forma chegando ao Espaço Provisório. Um papo daqui, uma descontração de lá e começamos aos poucos nosso dia de trabalho. Bruno Garbuio começou conduzido o dia com um aquecimento breve e com uma sequência de exercícios que foram despertando nossos corpos e ativando todas as suas partes. Com um jogo de velocidades e pausas fomos ocupando todo o nosso espaço com nosso suor . Após o ponto alto de energia, nos concentramos para a primeira composição da noite que resumia em fazer uma Composição partindo de uma Geleia Musical, onde os integrantes se revezaram sendo maestros que conduziram os demais que tiraram sons de todos os objetos que havíamos separados. Desta Composição escolhemos uma música que compusemos coletivamente e que foi eleita para entrar nas outras duas composições que construímos. Ambas tinham relação com alguns pontos específicos que estamos trabalhando há um tempo, mas não eram necessariamente ligadas à Sapateira Prodigiosa. Finalizamos nosso dia com uma massagem coletiva em roda para fechar a nossa noite.





Quarta do ponto final


Na tarde da quarta quem tomou as rédeas da condução foi Nádia Stevanato que nos trouxe uma proposta deliciosa de cantar nossa famosa ciranda Tá Caindo Fulô na abertura do encontro. Na ocasião começamos a cantar juntos conforme íamos sentindo o movimento, os passos nossos na Terra com toda sua energia, e disto tudo surgiu um novo modo de cantar inteiramente nosso. Em seguida Nádia propôs trabalharmos com nosso corpos que foram totalmente influenciados por músicas eruditas e instrumentais como Pedra Branca. Destes movimentos que começaram com um alongamento entramos em uma grande dança coletiva com mudanças de velocidades, planos e interações entre todos. Após este trabalho corporal mergulhamos em um estudo de Gestos onde nos cumprimentávamos com um aperto de mão e tínhamos que estar atentos a este movimento. No final do encontro fizemos um improviso que gerou um diálogo pertinente no nosso CCC, o famoso momento que sentamos para compartilharmos nossas crises, criações e críticas.

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