foram nos dias da Grande Festa
na montanha concretada, vi dos trilhos
o trem moderno se desmagnetizando do artifício
abriram-se duas fendas
com os golpes de meus pés
eu experimentava ser humana
O Mestre apontou o centro e seu raciocínio violentado
abaixo dele a história do mundo a ser contada
no corpo, sob o centro, raiz
no corpo, sob o centro, raiz
sobre, pincel, e a loucura riu da minha cara
vi sapatos vazios de todas as noites
contar a maquinas, técnicas, bits e silicones
histórias das enfermidades por eles geradas
como medalhas
enquanto os corpos de carne repousam para o amanhã do tal mundo caduco
Os insultos ao primitivo se redimem
na desmilitarização de uma caminhada:
e a inundação reprimida explodem os olhos à solavancos
- todas as teorias psicologistas explicam explicam e não resolvem -
De hoje a coisa mais difícil é morar no presente
Fica a busca, motor
a gratidão, espaço
y las horas después del almuerzo em que los jóvenes estudiantes
y los animales fornican directamente
e depois, na hora sagrada cujas imagens levarão ao estádo fiel
da abertura ao novo: dois litros de suor e seu espírito não esta mais no mesmo lugar
ao invés de exigir atenção
fertiliza-se,
é preciso estar grávido de presença
Viste, Faraday, Maxwel provou que você não estava louco!
Basta encontrar as linhas de força
do animal que montou o cavalo da racionalidade e atrofiou os pés
Linhas de Campo Magnetico - Faraday – Experiência com Limalha
Nenhum comentário:
Postar um comentário