09 fevereiro 2015

O dia em que descobrimos o novo ou a arte de não saber - por Bruno Garbuio

Ontem finalizamos o primeiro intensivo do ano de 2015...                          UAU!
Após nossas férias relativamente cumpridas voltamos ao trabalho em velocidade máxima.
Nossos corpos dominados pelo cansaço do domingo respondiam por si só a pergunta primordial: Foi bom?


 Foi ótimo!



uma das cenas criadas. Nesta foto o selfie fazia parte da cena.


Todo esses corpos moventes passaram por um processo interessantíssimo nesses quatros dias de intenso trabalho. Nesse percurso de suor a retomada do que é fazer teatro coletivamente junto a arte  do ator criador e a direção provocativa ressuscitaram uma ideia coletiva da comunhão do não saber... Afinal o diretor dessa montagem cansou de nos falar no ano passado: O importante é não saber!

A busca pelas aleatoriedades que criassem algo chegou a tal ponto que criamos, recriamos, escolhemos e tivemos a dor de escolher novamente - escolhas exigem muito desapego.

improvisos com objetos e delimitações físicas no espaço.

O resumo de toda essa ópera não poderia ser diferente; em aproximadamente 25 horas de trabalho obtivemos muito material registrado com muitos possíveis apontamentos para nossa criação.

Continuemos, guerreiras e guerreiros!
O percurso das novas descobertas diárias só está começando!

a merecida cerveja pós-ensaio. O CCC digno!


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